Em 2022, ele pode ser desqualificado por uso abusivo de poder econômico: viagens em aviões, helicóptero, transmissões (lives) e suposto financiamento irregular na campanha. Recurso da Coligação Bora: abuso de poder econômico, trabalhos, lista de passageiros, feira, pousos de aviões da empresa, helicóptero cedido.
Com uma votação de 6 a 1, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou hoje (30) a ampliação das investigações no caso que tem como foco o possível mandato de cassação do senador Jorge Seif (PL-SC) por abuso de poder econômico durante a campanha de 2022. O julgamento do recurso apresentado pela Coligação Bora Trabalhar, composta pelo PSD, Patriota e União Brasil, foi iniciado pelo TSE.
Além do abuso de poder econômico, a investigação pode se estender para outros possíveis delitos, como corrupção ou fraude eleitoral. É importante que a justiça eleitoral analise detalhadamente os fatos para garantir a lisura do processo e a legitimidade das eleições.
Investigação de abuso de poder econômico na campanha eleitoral
No desdobramento do caso envolvendo o senador Seif e as acusações de abuso de poder econômico na campanha eleitoral, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Santa Catarina rejeitou as reclamações, mantendo o mandato do político. Segundo as legendas, houve favorecimento do empresário Luciano Hang, da Havan, na candidatura de Seif.
Acusações de fraude e corrupção eleitoral
Além disso, as legendas apontam para um possível financiamento irregular da campanha, mencionando a presença do senador em uma feira organizada pelo Sindicato de Indústrias de Calçados de São João Batista (SC). O uso de um helicóptero cedido por Osni Cipriani, outro empresário envolvido, para deslocamentos em eventos de campanha também é citado como evidência de práticas questionáveis.
Análise e votação no Tribunal Superior Eleitoral
No Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o voto que respaldou a continuidade das apurações contou com o apoio dos ministros André Ramos Tavares, Maria Isabel Galotti, Cármen Lúcia, Nunes Marques e o presidente Alexandre de Moraes. Por outro lado, Raul Araújo se posicionou contrariamente, argumentando que a reabertura da investigação não se justifica neste momento.
Fonte: @ Agencia Brasil
Comentários sobre este artigo