Daiane dos Santos Farias admitiu grave lesão corporal. Após prisão, ela revelou relação sexual complicada: amarrada em calcinha, vaso sanitário, navalha cortou, confessou descarga a polícia, UPA involvido.
Neste dia 15, a mulher Daiane dos Santos Farias, de 34 anos, foi sentenciada a 4 anos, 8 meses e 20 dias de prisão em regime fechado por ter cortado o pênis do marido, Gilberto Nogueira de Oliveira, de 39 anos. Ela está detida há cinco meses desde o incidente. A previsão era que a acusada recebesse uma sentença de até 30 anos, pois foi acusada de tentativa de homicídio.
A mulher condenada, Daiane dos Santos Farias, é descrita como uma cozinheira talentosa. Mesmo após o ocorrido, ela manteve a calma durante o julgamento. A defesa da ré argumentou que houve um momento de descontrole emocional, mas o tribunal decidiu pela condenação. A cliente terá que cumprir a pena estabelecida, refletindo sobre suas ações.
Reconciliação após prisão fortalece relação entre mulher e cliente
A história de Daiane, agora acusada de ‘lesão corporal gravíssima’, teve um desfecho inesperado. Após confessar o crime por vingança na delegacia, onde admitiu ter jogado o órgão no vaso sanitário e dado descarga para evitar o reimplante, a ré viu sua situação mudar. O caso chocante ocorreu em Atibaia, interior de São Paulo.
A ré não enfrentou o Tribunal do Júri devido à mudança no julgamento. Sua advogada pretende apelar da sentença e buscar uma progressão de regime para que Daiane seja libertada mais cedo. A defensora argumenta que a cliente agiu sob violenta emoção e merece uma pena mais branda.
A reconciliação entre Daiane e seu cliente, Oliveira, foi um ponto crucial. O casal havia rompido após o crime, mas voltou a se relacionar após a prisão da mulher. Oliveira admitiu sua culpa em depoimento à Justiça, reconhecendo que traiu Daiane com sua sobrinha menor de idade. A reconciliação foi um fator favorável para a ré.
O crime em questão ocorreu no bairro Cerejeiras 3, em Atibaia, São Paulo, e teve repercussão nas redes sociais. Daiane descobriu a traição de Oliveira no dia de seu aniversário e, movida pela raiva, cometeu o ato extremo. Amarrando as mãos do marido com uma calcinha e usando uma navalha, ela cortou seu órgão genital durante uma relação sexual.
Após o crime, Daiane confessou à polícia e foi à delegacia acompanhada de seu irmão. A cena chocante de jogar o órgão no vaso sanitário e dar descarga foi relatada no boletim de ocorrência. A vítima, ferida, buscou atendimento médico na UPA mais próxima.
Em entrevista, Daiane alegou que agiu por desespero e não tinha a intenção de matar seu marido. Ela revelou ter sido abusada sexualmente aos 12 anos, o que a afetou profundamente. A relação conturbada entre Daiane e Oliveira ganhou destaque na mídia, com relatos de troca de cartas entre a ré e seu cliente na prisão.
A história de Daiane é um exemplo extremo das complexidades das relações humanas e das consequências de atos impulsivos. A reconciliação após a prisão mostra que, mesmo em situações difíceis, é possível encontrar espaço para o perdão e a reconstrução.
Fonte: @ Hugo Gloss
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